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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

RESENHA: A HOSPEDEIRA

Iniciando 2014!!!! Que tal um livro envolvente? Intrigante?
Pense então, numa leitura que te deixa feliz por você não estar vivendo numa distopia.
 






A hospedeira é assim: envolve ficção, alucinação, distopia e reflexão tudo junto no mesmo pacote.



Sinopse:

Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo. Quando Melanie, um dos humanos "selvagens" que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que será seu fim. Peregrina, a "alma" invasora designada para o corpo de Melanie, foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vívidas. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente. Peregrina investiga os pensamentos de Melanie com o objetivo de descobrir o paradeiro dos remanescentes da resistência humana. Entretanto, Melanie ocupa a mente de sua invasora com visões do homem que ama: Jared, que continua a viver escondido. Incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, Peregrina começa a se sentir intensamente atraída por alguém a quem foi submetida por uma espécie de exposição forçada. Quando os acontecimentos fazem de Melanie e Peregrina improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambas amam.





Minhas impressões:

Ler A hospedeira não foi tarefa fácil, fiquei me arrastando por longas 3 semanas.
Não porque a história fosse ruim, muito pelo contrário, é ótima, eu é que não estava entendendo o enredo no início.
Precisei levar um tempinho para adentrar-me nesta distopia.
Com a dominação pelas almas alienígenas ficava refletindo sobre questões éticas e os valores morais que esses seres de outros planetas tinham. Tão diferente dos nossos.
Confesso que fiquei torcendo no final pela Peregrina, chorei muito com o termino da história.
A trama é super envolvente e rica em detalhes, apesar que acredito que não deveria ter tantos detalhes assim, mas?????
Stephenie Meyer traz uma escrita bem diferente da que conhecemos pela saga Crepúsculo, essa é bem mais adulta, mas objetiva e profunda.



Um ponto que achei super marcante na história e na capa do livro foi o olhar da pessoa possuída pelas almas, no filme podemos compreender melhor e reconhecer esse olhar que é comum a todos os possuídos.
Um beijo no coração de vocês.


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